Centro de Monitoramento da Dengue realiza quase 2 mil atendimentos em uma semana

16/3/2015 - Sorocaba - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba

Desde que entrou em funcionamento, na sexta-feira passada (06), o Centro de Monitoramento da Dengue mantido pela Prefeitura de Sorocaba, em parceria com o Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), realizou um total de 1.703 atendimentos até esta quinta-feira (12), o que perfaz uma média de 243 por dia. Este número superou as expectativas da Secretaria Municipal da Saúde (SES), não só pela quantidade, mas pela qualidade do atendimento prestado aos pacientes que estão sendo encaminhados à unidade, que apresentam agravo da doença ou algum tipo de comorbidade.

“A criação do Centro de Monitoramento da Dengue foi a maneira encontrada pela Prefeitura, por meio da SES, de centralizar o atendimento aos pacientes em um local próximo à Unidade Pré-Hospitalar (UPH) que mais atende e notifica casos de dengue no município, a Zona Leste”, comenta o secretário municipal da Saúde, Francisco Antônio Fernandes. Ele explica que, além disso, “a unidade permite orientar os doentes de uma forma mais personalizada, passando ao paciente a confiança da terapia instituída”.

A dona-de-casa Maria Angélica da Silva, 43 anos, estava no Centro de Monitoramento na tarde desta sexta-feira (13). Ela tinha acabado de ser encaminhada pela Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jardim Simus, após detecção da suspeita de dengue. “Gostei muito do atendimento, desde que cheguei à recepção até agora. Está um pouco demorado, mas quanto à qualidade do atendimento, não tenho do que reclamar”, comentou, quando estava aguardando pela consulta médica.

O estudante Alessandro Ferreira, 18, morador da Vila Carvalho, tem a mesma opinião. Ele está frequentando o Centro diariamente, desde sábado, para fazer a hidratação endovenosa. “O atendimento é muito bom, todos os dias sou bem tratado aqui”, disse.

Com relação à demora no atendimento, Fernandes esclarece que, com a criação do Centro de Monitoramento da Dengue, realmente a espera passou a ser a única crítica dos pacientes atendidos na unidade, o que fez com que a SES e o BOS providenciassem melhorias no acolhimento e triagem, mas que os funcionários não abrissem mão do atendimento especializado de enfermagem e dos médicos, seguindo de forma rígida o protocolo de manejo dos pacientes com dengue do Ministério da Saúde.

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