Obras no Residencial Jardim Carandá seguem em ritmo acelerado

31/10/2014 - Sorocaba - SP

da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba 

As obras de implantação do Residencial Jardim Carandá, no bairro Caguaçu, na Zona Norte, que faz parte do programa Nossa Casa da Prefeitura de Sorocaba, seguem em ritmo acelerado. Nesta sexta feira (30), o secretario da Habitação Regularização Fundiária, Flaviano Agostinho de Lima, recebeu em seu gabinete, representantes da Semob, Serp, Saae, Banco do Brasil e da construtora Direcional (responsável pela obra). O encontro foi realizado para debateu o cronograma das obras e o acompanhamento dos trabalhos, que tem a previsão de entrega para julho de 2015. 

O cronograma inicialmente planejado está mantido. O Residencial Jardim Carandá terá 2.560 apartamentos, divididos em 16 condomínios de prédios, cada um com 4 andares e 16 moradias. Os investimentos são da ordem de R$ 226 milhões, contando com recursos dos programas Nossa Casa, “Minha Casa Minha Vida”, do Governo Federal, e “Casa Paulista”, do Governo do Estado. 

Localizado no Km 3,5 da Rodovia Emerenciano Prestes de Barros, o Jardim Carandá irá atender a 2.560 famílias com renda mensal entre zero e R$ 1.600,00, conforme diretrizes do MCMV e decreto municipal que determina os critérios de acesso ao programa de habitação social. Além do Carandá, o programa Nossa Casa executa obras de novos residenciais nos bairros Cajurú, Jardim Betânia, Parque São Bento e Jardim Maria Eugênia, que somam 5.600 moradias.   

No Carandá as obras encontram-se num processo de finalização bem avançado, o que já se fala em entrega até mesmo antes do prazo estimado inicialmente de 24 meses. As famílias que foram sorteadas em 15 de agosto e já apresentaram suas respectivas documentações, estão com seus dossiês sendo analisados pelo banco financiador do projeto.

“O prefeito Antonio Carlos Pannunzio estabeleceu em seu Plano de Governo construir 5 mil moradias em 4 anos. Com as obras já iniciadas a prefeitura poderá atender 5600 famílias sorocabanas, mas poderá chegar a 7 mil unidades até 2016”, destaca Flaviano. 

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