da assessoria de imprensa da Prefeitura de Sorocaba
Ao lado de representantes de 70 países, a Prefeitura de Sorocaba está presente ao 8ª Fórum Mundial da Água, que ocorre em Brasília. A cidade está sendo representada pelo secretário de Recursos Hídricos, Alceu Segamarchi; pelo diretor-geral do Saae, Ronald Pereira da Silva; e pelo diretor de produção do Saae, Reginaldo Schiavi. Eles enfatizam que, por meio do intercâmbio de ideias com outros especialistas, Sorocaba está conhecendo novas práticas de saneamento, relacionadas ao tratamento de água e preservação dos mananciais.
Na tarde desta terça-feira (20), a comitiva de Sorocaba atendeu ao convite para participar dos trabalhos do espaço São Paulo, no Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Na ocasião, compartilharam experiências com outras cidades paulistas, com representantes do Governo do Estado e outros interessados. O secretário Alceu Segamarchi e o diretor-geral Ronald Pereira da Silva dialogaram com sumidades no assunto, como, por exemplo, o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) João Gilberto Lotufo.
Os debates sobre a prevenção dos mananciais têm se destacado na opinião dos representantes de Sorocaba, pois faz parte da responsabilidade que os gestores de órgãos de saneamento devem adotar. Outro desafio, já perseguido em Sorocaba, é a constante prática para evitar desperdícios, como por exemplo, o efetivo plano de combate a perdas de água tratada, em andamento pelo Saae. “A troca de informações é fundamental para que novas práticas sejam implementadas, a bem do serviço de saneamento, que nada mais é do que preservar a saúde da população”, opina o diretor-geral do Saae.
Ronald Pereira da Silva ainda cita a oportunidade de contato com dirigentes de várias autarquias de saneamento, empresas públicas, empresas privadas e sociedades anônimas. Ressalta que o evento já deu a possibilidade de ampliar o diálogo com a Sabesp, como Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), da ANA e da Ares PCJ. “Para o Saae e para Sorocaba é muito importante estarmos aqui, conhecendo as novas práticas e o que o mundo espera do saneamento”, opina Ronald Pereira da Silva.