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Walber Sousa

Autor: Walber Sousa

AXS Consultoria Empresarial entre as principais empresas de Gestão Patrimonial!

9/10/2021 - Sorocaba - SP

Ativo Imobilizado – AXS Consultoria Empresarial – o melhor custo x benefício

https://www.axsconsultoria.com.br/solucoes-em-controle-patrimonial-inventario-patrimonial

684-10-2021

Muitas dúvidas ainda são comuns em empresários e gestores com relação a necessidade da Gestão do Ativo imobilizado.

Vamos buscar esclarecer!

O Ativo Imobilizado, também conhecido como Ativo Fixo é formado pelo conjunto de bens que tem por finalidade as atividades de uma empresa, ou seja, dar condições de produção, gestão e transportes de produtos e também serviços.

O Ativo Imobilizado contabilmente é sub-dividido em contas, e entre elas podemos citar: edifícios e construções, maquinas e equipamentos, móveis e utensílios, veículos, equipamentos de informática (TI), terrenos, obras em andamento, entre outras.

O Controle Patrimonial tem por objetivo fazer a Gestão de todos os Ativos, administrado como uma base de dados, onde todas as informações dos Ativos são registradas, e suas respectivas movimentações (novas aquisições, baixas e transferências) também devem ser apontadas para que a Gestão mantenha-se atualizada.

O Controle Patrimonial é um razão auxiliar do Balanço Patrimonial, ou seja, ao analisarmos um Balanço Patrimonial ou um balancete de verificação, é comum identificarmos nos grupos de contas do Ativo Imobilizado valores totalizados por conta contábil, e somente diante do Controle Patrimonial é possível ter de forma analítica e por conta o detalhamento dos bens que compõem os sados contábeis.

A Gestão eficiente se dará apenas por meio do Controle Patrimonial, e é importante ressaltar que sua eficiência ocorre quando a empresa opta pela Gestão em um Sistema Patrimonial, seja num módulo de seu ERP ou mesmo um Sistema Patrimonial exclusivo, entretanto, é importante que esse Sistema possa se comunicar com outros sistemas seja por meio de interface ou mesmo API.

Todos os Ativos devem ser administrados de forma comum dentro do Controle Patrimonial, entretanto, diante da Avaliação Patrimonial com suas definições e também atendendo normas da Receita Federal as depreciações geradas pelos vens do Ativo Imobilizado não são iguais para todos os bens, visam atender algumas variáveis, entre elas: conta contábil, vida útil remanescente e também o valor de aquisição.

Nessa definição a empresa deve ter de forma clara quais seus objetivos com a Gestão Patrimonial, se o Controle do Ativo Imobilizado irá controlar bens apenas fisicamente ou será uma Gestão com foco no Físico e Monetário, ainda com relação a valores, se a empresa terá como foco controlar todos os bens ou apenas os bens com valores superiores a R$ 1.200, com define o CPC27.

É importante deixar claro que quando se define bens superiores a R$ 1.200, grande parte dos ativos ficam de fora de todo o processo de controle, entretanto, é uma definição dos administradores.

O primeiro passo para o processo de implantação é o planejamento, para isso é importante definir-se um “time” de profissionais, preferencialmente: contadores, administradores, especialistas e logística e engenharia para que o projeto atenda a empresa de uma forma geral com visões diferenciadas e críticas que agreguem o projeto.

Definir quais plantas/unidades farão parte do projeto, as equipes, os tipos de ativos, placas de identificação, prazos para sua realização, quais informações serão catalogadas, entre outras.

É possível a realização com equipe própria, entretanto, os 2 principais fatores que fazem com que essa escolha resulte em projetos que não finalizem ou que são finalizados de forma incorreta, são:

o   Equipes sem qualquer experiencia no projeto Patrimonial

o   Interrupção do processo de Inventário para que colaboradores retornem suas atividades originais

Quando se define por empresa especializada, todo o projeto tem suas etapas definidas entre: planejamento, prazo para inventário (levantamento físico, conciliação, avaliação, entre outras; e é importante tanto para a empresa que está contratando quanto a contratada que ocorra conforme planejado.

De forma geral qualquer Gestão é benéfica para quem a realiza, independente de ser uma empresa grande ou micro, assim também é com o Controle Patrimonial.

Empresas tributadas pelo Lucro Real devem ter a Gestão do ativo Imobilizado por uma obrigação legal, pois devem apresentar quando questionadas pelo fisco do detalhamento de seu Ativo Imobilizado e também para demonstrar a memoria de calculo de sua Depreciação utilizada para a dedução nos Resultados e impactos ana apuração do Imposto de Renda e Contribuição Social.

Mas é importante que fique claro, que os benefícios com a Gestão das informações e controles são maiores que os fiscais, pois diante do Controle é possível definir ações, evitar investimentos desnecessários, perdas com Ativos, e também ter os benefícios para a formação dos custos de produtos e serviços.

A Gestão dos Ativos permite as empresas:

o   O controle total dos bens

o   Evitar perdas de bens

o   Saber de fato o valor total do patrimônio

o   Ter a depreciação fiscal para fins de planejamento tributário caso venha optar por ser Lucro Real

o   Utilizar a Depreciação Societária para decisões e também para a formação de custos e preços

As placas devem ser adequadas as características dos bens a serem inventariados, diante da exposição dos bens em ambientes nocivos, como expostos ao tempo e a ambientes com altas temperaturas, há também bens que são higienizados com produtos químicos nocivos, como é o caso de hospitais, em todos esses casos exemplificados as placas devem ser diferenciadas.

Quando se tem segurança na definição do número de Ativos, de forma geral sugerimos a aquisição de um pouco mais de placas entre 10% e 15%, entretanto, quando não há essa segurança, em razão de se desconhecer o universo de bens que compõem o Ativo Imobilizado, é importante adquirir um volume maior de placas, para evitar o risco de ter que interromper ou suspender a realização do Inventário pela falta de placas.

Essa interrupção pode comprometer a precisão do Inventário.

Os procedimentos devem ser definidos no decorrer da implementação do projeto patrimonial, para que uma vez realizado o Inventário Geral (Levantamento dos bens) imediatamente qualquer movimentação, sejam elas:

o   Novas aquisições de Ativos

o   Venda de bens

o   Baixas por obsolescência

o   Baixa por danos materiais

o   Baixa dor furto

o   Outras baixas

o   Transferências entre Centros de Custos

o   Transferência entre unidades

o   Transferência entre Contas (muito comum em projetos em andamento)

o   Entre outras

Estejam devidamente definidas e documentadas para que o Controle Patrimonial seja alimentado e mantenha-se atualizado, sempre reportando a realidade dos Ativos.

De certa forma é ate comum empresas que nunca controlaram seus Ativos terem bases contábeis “ruins” ou seja sem a devida identificação de seus bens.

Nesse caso todo o material contábil (razão, balancete e notas fiscais) são analisados para que possamos buscar o maior número de informações seguras possíveis, e essas informações são utilizadas como referência no detalhamento dos bens para pesquisas futuras.

O passado registrado é impossível de ser alterado em razão de declarações e arquivos enviados aos órgãos governamentais, entretanto, a partir do Inventario Geral, um “corte” será realizado e toda a Gestão será colocada em pratica.

Avaliação Patrimonial é o mecanismo de “valorizar” os bens do Ativo Imobilizado, com base em métricas definidas em normas técnicas e também respeito definições legais.

De forma geral a Avaliação Patrimonial (Avaliação dos Ativos Imobilizados) obedecem a 02 conceitos:

o   Avaliação pela similaridade (referência de bens com características técnicas e físicas

o   Avaliação pela Capacidade de Uso – a capacidade de gerar riqueza de um bem

Não há dúvida que existem vários benefícios da Avaliação dos Ativos, além de ser suportado pela legislação sua utilização.

Podemos citar alguns benefícios da Avaliação dos Ativos:

o   Todo o Patrimonio Empresarial atualizado a Valor de Mercado e reportado em Demonstrativos Contábeis (Balanço Patrimonial e DRE – Demonstração do Resultado do Exercício).

o   Depreciação Societária com base em critérios de Avaliação (Valor Justo de Mercado, Vida Útil Remanescente e Valor Residual).

o   Depreciação para a formação dos custos dos produtos e serviços

o   Entre outros.

A empresa tributada pelo Lucro Presumido, não pode utilizar dos benefícios fiscais da depreciação, entretanto, os benefícios de ter o Ativo sob Gestão e os mesmos devidamente Avaliados, são de grande importância para que os Demonstrativos Contábeis (Balanço Patrimonial e Balancetes de Verificação) reportem números consistentes desfazendo muitas vezes o efeito nocivo da depreciação.

Quando os Ativos cadastrados no Controle Patrimonial são devidamente avaliados e o Sistema de Gestão permite ter 02 cálculos simultâneos é possível sim ter a depreciação fiscal e também a societária.

É de grande importância a empresa poder administrar as 2 depreciações.

A Depreciação Fiscal foi estabelecida com base em Instruções Normativas da Receita Federal, baseando-se em grupos contábeis, ou seja, grupos de contas, com isso para cada conta contábil há uma taxa de depreciação pré-definida.

Com certeza essa uniformização acaba por destorcer todo o conjunto de bens do Ativo Imobilizado, apenas exemplificando, vivemos num cenário de mudanças constantes e segundo a Receita Federal a vida útil de um Notebook por exemplo é de 05 anos, entretanto, sabemos que empresas que vivem num mercado de alta tecnologia que esse Ativo não terá utilidade após 24 meses, será necessário sua substituição.

Esse é apenas um exemplo dos efeitos da Vida Útil dos Ativos na definição da depreciação.

A legislação por meio do CPC-27 define que o Inventário do Ativo Imobilizado deve ser realizado anualmente, entretanto, a AXS Consultoria Empresarial em discussão com as mais diversas empresas do setor de Auditoria entende que quando há a Gestão dos Ativos e a mesma é seguida de Inventários Cíclicos (Inventários Rotativos) e esses processos são documentados dando respaldo aceitável do controle, empresas podem estender o prazo de Inventário Geral para a cada 24 meses.

Quando falamos de Avaliação dos Ativos a mesma deve ser realizada anualmente, em razão de fatores dos mais diversos, entre eles:

o   Variação cambial

o   Descontinuidade de linhas de produção

o   Impactos físicos nos ativos (manutenção)

o   Entre outros

Quando se define pela contratação de uma empresa especializada em Gestão de Ativos, a empresa “compra” serviços de profissionais com grande vivência e conhecimentos diversos para se implantar o melhor projeto.

De forma geral os projetos atendem uma série de procedimentos, desde o planejamento até a entrega dos relatórios e laudos finais.

A AXS Consultoria Empresarial – Divisão Patrimonial, está no segmento de Consultoria desde 2008, são mais de 10 anos realizando projetos com grandezas diferenças em todo o Brasil.

Nossos projetos e colaboradores foram se adequando as alterações legais, tecnológicas, e de qualidade para que possamos no menor tempo e com a melhor eficiência possível apresentar projetos finalizados atendendo normas técnicas e principalmente definições legais.

Nossos projetos são validados pelas principais empresas de auditoria do Brasil.

 

Assista também alguns de nossos vídeos:

https://youtu.be/3YGU5HZpHSg

https://youtu.be/h-i-hrT-noY

https://youtu.be/EJlQGd7mvO4

https://youtu.be/Y_eJ5EbSuDk

 

www.axsconsultoria.com.br

Canal Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCsLJqA8_7glKeEdlsW--ZHQ

e-mail: contato@axsconsultoria.com.br

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Walber Almeida Xavier de Sousa - Diretor da AXS Consultoria Empresarial ( www.axsconsultoria.com.br ), atua como Consultor e Assessor em Gestão Empresarial em empresas de pequeno e médio porte, também como Conselheiro Empresarial e atuou também como Professor Universitário.

Formação Acadêmica:

Exclusivamente no mercado de Consultoria e Assessoria desde 2012.

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